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Pierre Fabre
Evaluation of visual and instrumental shade matching by dental students






Autores: Sara Freitas, Ana Cristina Azul, Mário Polido, José João Mendes, Luís Proença
Instituição: Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Valor da bolsa: 300.00€
Apresentação durante o evento 46th Meeting of the Continental European Division of the Internation Association for Dental Research with the Scandinavian Division (NOF) em Florença, Itália | 2013-09-04

Resumo:
Objectivos: Avaliar se existe correspondência entre os métodos visual e espectrofotométrico na determinação clínica da cor de dentes naturais e qual o sexo com maior percepção para essa determinação.

Materiais e Métodos: Foi determinada a cor dos incisivos centrais e caninos superiores de três doentes diferentes (D1-caso complexo, D2-caso intermédio e D3-caso simples) com recurso a um Espectrofotómetro Spectro-Shade Micro (MHT - Niederhasli, Switzerland). Cada estudante do 4º e 5º anos de Medicina Dentária, com recurso à escala VITAPAN ® classical (VITAPAN classical, Vita Zahnfabrik - Bad Säckingen, Germany), escolheram a cor que mais se assemelhasse com a cor de cada dente. Os alunos responderam ainda a duas questões: “Qual o dente em que sentiram maior dificuldade?” e “quais os factores que influenciaram a determinação da cor?”.

Resultados: Após avaliação dos alunos (n = 110), constatou-se que para o incisivo central de D1 houve correspondência dos métodos em apenas 37,3% dos casos e para o canino a correspondência foi mais elevada (52,7%). Para D2 obteve-se 53,6% e 35,5%, e para D3 39,1% e 45,5%, respectivamente. Foi realizada uma análise inferencial (para um nível de significância de 5%) de maneira a comparar os resultados da avaliação da cor entre os dois métodos, entre sexos e entre 4º e 5º anos. Não foram observadas diferenças significativas (Teste Exacto de Fischer, p>0.05). Foi também comparado o grau de dificuldade na determinação da cor entre os três doentes diferentes e não foram observadas diferenças significativas (Teste do Qui-Quadrado, p<0.05).

Conclusões: A avaliação visual da cor através de uma escala de cor foi consistente com a avaliação feita pelo espectrofotómetro. Não foram observadas diferenças com significado estatístico entre os dois métodos. Também não foram observadas diferenças com significado estatístico entre sexos e entre 4º e 5º anos. Contudo, a percepção pode ser afectada por factores como a luz, escala de cor, distância e características dos dentes.


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